Estudar pode ser uma tarefa difícil e muitos estudantes recorrem à cafeína para se manterem concentrados e energizados durante longos períodos de estudo. No entanto, embora a cafeína possa ser benéfica, também pode ter efeitos negativos na saúde e no desempenho acadêmico.
Pesquisas científicas mostram que a cafeína melhora o foco e a atenção, o que pode ser um aliado valioso para estudantes que buscam maximizar o tempo de estudo. A cafeína também melhora a memória de curto prazo, ajudando os alunos a reter informações importantes durante períodos de estudo intenso. Isto dá aos alunos uma fonte extra de energia, permitindo-lhes permanecer alertas e produtivos mesmo durante longas sessões de estudo.
Porém, o consumo excessivo de cafeína pode atrapalhar o sono dos alunos, resultando em noites sem dormir e fadiga diurna, o que pode afetar o desempenho acadêmico. Além disso, alguns estudantes podem ser mais sensíveis à cafeína e apresentar sintomas de ansiedade e nervosismo, o que pode afetar sua capacidade de concentração e estudo. O uso frequente e excessivo de cafeína também pode levar ao vício, com os alunos tornando-se cada vez mais tolerantes à cafeína e criando um ciclo vicioso de consumo.
Para maximizar os benefícios e minimizar os riscos da cafeína, os alunos são aconselhados a consumir cafeína com moderação, evitar o consumo noturno e estar atentos à sua sensibilidade individual a esta substância. Fazer pausas frequentes nos estudos, seguir uma dieta balanceada e ter hábitos de sono saudáveis também são importantes para um desempenho acadêmico ideal e sustentável.
FONTES
Jornal da USP
Hospital raelista Albert Einstein