Organizado por uma das faculdades mais prestigiadas dos Estados Unidos, a simulação de Yale na América Latina fez muito sucesso.A faculdade americana é uma das queridinhas dos alunos que querem aplicar, fazendo parte do seleto grupo de Ivy League, onde é considerada a segunda melhor universidade do país.
A aluna Maêva de Faria do Colégio Arena, acaba de voltar de uma das simulações mais prestigiadas da América Latina. Maêva faz simulações desde que entrou no ensino médio, hoje ela acumula experiência não só de simulações nacionais, como também de simulações internacionais. Há dois anos ela vai como delegada para simulações de Yale em New Haven e Harvard em Boston.
Dessa vez ela foi para uma das maiores simulações da América Latina, a Yale Latam, que nesse ano foi sediada pela primeira vez no Brasil, na cidade de São Paulo. Em vez de ir como “apenas” uma delegada, ela foi como uma das mesas do comitê que discutiu o direito das mulheres, a “ONU mulheres”.
O processo de aplicação começou logo depois da simulação de Janeiro, por volta de Fevereiro e Março, foi um processo seletivo bem acirrado, onde das mais de 1000 pessoas que aplicaram, apenas 24 tiveram a honra de serem escolhidos para compor o grupo de mesas dos comitês, além dos secretários gerais e mesas, alunos de Yale vieram ao Brasil para realizar o projeto.
Durante uma breve entrevista com a Maêva, ela mencionou a falta que a delegação que ela lidera fez na simulação, “Eu sei o quão importante era para os delegados do Arenamun terem participado desse projeto”, a delegação do Arenamun ficou na lista de espera da simulação por ter uma delegação muito grande, o que impossibilitou a ida dos delegados.
A presença de Maêva de Faria na Yale Latam não apenas destaca o valor dessas simulações no desenvolvimento acadêmico e pessoal, mas também motiva outros estudantes do Colégio Arena. Com dedicação e conquistas em sua trajetória, você prova que com esforço e planejamento é possível atingir novos níveis de sucesso e representar o Brasil em eventos internacionais renomados. Esperemos que o exemplo de Maêva inspire outros alunos a se envolverem e a buscarem constantemente mais, mesmo quando enfrentarem desafios.
